Crime em Sepetiba: execução encomendada de mulher que passeava com criança
Na manhã do dia 4 de novembro de 2025, o bairro de Sepetiba, na zona oeste do Rio de Janeiro, foi palco de um crime chocante: a jovem Laís Oliveira Gomes Pereira, de 26 anos, que caminhava com o filho no carrinho, foi alvo de um tiro na cabeça...
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11/11/2025
Crime em Sepetiba: investigação aponta recompensa de R$ 20 mil por execução
Na manhã do dia 4 de novembro de 2025, o bairro de Sepetiba, na zona oeste do Rio de Janeiro, foi palco de um crime chocante: a jovem Laís Oliveira Gomes Pereira, de 26 anos, que caminhava com o filho no carrinho, foi alvo de um tiro na cabeça em uma ação que, segundo a investigação, teria sido uma execução encomendada — com valor negociado próximo a R$ 20 mil para o assassinato. Record+1
Detalhes apurados pela polícia
Laís estava caminhando pela Travessa Santa Vitória, em Sepetiba, com o filho — de aproximadamente 1 ano e 8 meses — quando foi atingida. CNN Brasil
A investigação da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro aponta que o autor dos disparos se entregou no dia 10 de novembro em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. CNN Brasil+1
Outra pessoa, que pilotava a moto usada no crime, foi presa no dia 7 de novembro. Record
O montante de R$ 20 mil teria sido o valor combinado para a execução da vítima. Record
O corpo de Laís foi velado e sepultado no dia 6 de novembro, no Cemitério Jardim da Saudade, em Paciência (zona oeste do Rio). CNN Brasil
Por que o caso chama atenção
Esse crime representa um conjunto de elementos alarmantes para a sociedade:
A vítima era uma mulher acompanhada de uma criança, o que aumenta o impacto emocional e ético do caso.
A execução foi aparentemente planejada e encomendada, o que sinaliza que o ato criminoso não foi aleatório, mas sim resultado de um contrato ou ordem.
A investigação aponta para mandantes ainda não identificados, e a prisão dos autores indica avanço, mas não o encerramento das apurações.


Reflexões e implicações
Segurança pública: o caso revela que nem mesmo atividades cotidianas — como passear com um filho — estão livres de risco em zonas urbanas onde o crime organizado ou facções podem atuar de forma planejada.
Justiça e impunidade: a identificação e prisão dos executores são passos importantes, mas a elucidação completa (quem mandou, quem pagou e por quê) ainda é crucial para dar resposta à sociedade.
Conscientização da comunidade: a visibilidade desse tipo de crime reforça a necessidade de políticas de prevenção, melhora no policiamento de proximidade, câmeras de segurança e apoio às vítimas e familiares.
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